Encerrados

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Projeto 'Povos Indígenas na Metrópole - Indianidade, Urbanidade e Reflexividade Cultural'


Fonte: Edital Universal do CNPQ 2012-2017

Responsável: José Maurício Arruti (Unicamp).

Equipe: Arianne Juliana Jodas (D) R. Lovo (M), Rodolpho Benati, Gabriela Cassimiro e Jefferson Souza (IC), Tiago Rodrigues e Tais de Zorzi (Estag. Voluntário), Bárbara Estanislau (M), Amanda Bertolini (IC).


Resumo: Este projeto tem por objetivo desenvolver uma ampla reflexão sobre o tema dos índios na cidade, articulando várias escalas de observação: desde uma revisão da bibliografia teórica e etnológica pertinente, passando pelo processamento dos dados oficiais (censos e políticas públicas) e das informações públicas disponíveis (listas alternativas, projetos, agências de articulação), até a produção de uma observação direta de uma situação especialmente significativa. Neste caso ganhará destaque a situação vivida pelos pankararu: seu transito entre aldeia (PE) e favela (SP), suas diferentes experiências de escolarização, suas redes de articulação étnica e suas estratégias de reprodução transformação e inovação cultural.


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Projeto 'Mobilidade dos Povos Indígenas em São Paulo'



Fonte: Temático FAPESP (2014-2018) descrito abaixo

Pesquisadores: Marta Maria do Amaral Azevedo (NEPO/UNICAMP), José Maurício Arruti (DA/IFCH/UNICAMP), Ana Karolina Cruz (D), Roberta Guimarães (NEPO/UNICAMP)

Resumo: Tem o objetivo de avançar no conhecimento da mobilidade dos povos indígenas. Este estudo, que se iniciou na primeira fase do Observatório das Migrações com ênfase nos povos Guarani, agora contemplará também o grupo Pankararu (um dos mais populosos do país, com 11.366 segundo o Censo Demográfico 2010) e suas “pontas de rama”, os Pankararé, os Jeripancó, os Kantaruré, os Kalancó, os Pancaru e os Pankararu do Real Parque, na cidade de São Paulo. Está prevista a realização de um censo e o desenvolvimento de uma abordagem comparada dos padrões de mobilidade Pankararu (tronco velho e pontas de rama) e Guarani. 
ver resumo do projeto 
ver site do projeto NEPO 

 

Projeto Temático: Observatório das Migrações em São Paulo: Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas.

 
Pesquisador Responsável: Profa. Dra. Rosana Baeninger
Instituição Sede: Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” (NEPO/UNICAMP)
Fonte: FAPESP (Projeto Temático Segunda Fase: 2014-2018)
Resumo: O objetivo principal deste projeto é conhecer e analisar as transformações nos processos migratórios nacionais e nas migrações internacionais para, de e no Estado de São Paulo a partir das diversificadas modalidades migratórias. Nesse sentido, pretende-se focalizar o contexto estadual das migrações internas e internacionais , incluindo as regiões do interior do Estado de São Paulo e as metrópoles, para a compreensão da reprodução social de dinâmicas socioespaciais, econômicas, urbanas, demográficas e de distintos contingentes migratórios presentes. Em uma perspectiva interinstitucional e interdisciplinar, incorporará pesquisadores de diversas formações acadêmicas que dialogam com o fenômeno migratório. Do ponto de vista das competências institucionais-acadêmicas, aglutina pesquisadores paulistas de distintas instituições de ensino superior e pesquisa do Estado de São Paulo (UNICAMP/NEPO/CEPAGRI/IFCH/FCA), UF ABC, Fundação Carlos Chagas, Museu do Café e Museu da Imigração).



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Diferença e desigualdade: uma abordagem das desigualdades sociais nos Censos brasileiros do ponto de vista indígena e quilombola.


Fonte: CEBRAP-Christian Aid/2013
Coordenadores: Monika Dowbor e José Maurício Paiva Andion Arruti
Consultoria: Marta Maria do Amaral Azevedo
Equipe CEBRAP/CPEI/NEPO: Danilo Torini, Ricardo Dagnino, Alessandra Traldi, Bárbara Estanislau.

Resumo: A proposta desta pesquisa é realizar uma primeira aproximação da presença de indígenas e quilombolas no censo nacional. De um lado, explorando o campo de dados produzidos pela inclusão da auto-atribuição indígena no censo nacional, e de outro, gerando e testando uma metodologia específica para suprir a falta da inclusão da mesma auto-atribuição para o caso das comunidades quilombolas. Para isso nos concentramos no problema de refletir em que medida tais presenças nos permitem revisitar a relação entre diversidade e desigualdade, tendo por parâmetro crítico o corte étnico e as lutas por políticas de reconhecimento, assim como a promoção de políticas públicas motivadas por estas, explorando criticamente o jogo que tais dados permitem estabelecer entre diversidade e desigualdade, identidades diferenciadas e movimentos migratórios, a dinâmica dos processos de urbanização etc.
>>Breve apresentação do projeto


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Leituras do ‘Relatório Figueiredo’: fonte de informação, evento de ruptura institucional, peça retória e objeto de memória da ditadura.


Fonte: SAE-UNICAMP
Responsável: José Maurício Arruti
Equipe: Andrea Ponce e Pedro Couto

Resumo: Este projeto se propõe abrir o largo campo de possibilidades a que a leitura do “Relatório Figueiredo” nos dá acesso. Ele é resultado de uma Comissão de Investigação do Ministério do Interior, presidida pelo procurador federal Jader de Figueiredo Correia, que ao longo de dois anos (1967-68) entrevistou dezenas de agentes do Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e visitou mais de 130 postos indígenas entre sul da Amazônia e o antigo estado de Mato Grosso. Com 29 volumes e 7.429 páginas (cerca de 25% delas hoje perdidas), ele é um dos principais documentos sobre as violações de direitos indígenas no Brasil, tendo servido também, dada a sua repercussão internacional, como um evento central no processo de extinção do antigo SPI e na criação da Fundação Nacional do Índio (Funai), em 1967, assim como na aprovação do Estatuto do Índio, em 1973. Depois de ter passado mais de 40 anos ‘perdido’, ele foi reencontrado em 2012, no contexto dos debates sobre a instalação de uma Comissão da Verdade no Brasil, destinada a apurar as responsabilidades pelos crimes do regime ditatorial instaurado com o golpe de 1964 e que perdurou até meados da década de 1980. Este projeto tem o objetivo de dar início às múltiplas análises a que esta peça se presta, desde a realidade por ele retratada, até os seus usos políticos e institucionais, seja no contexto imediato de sua divulgação, seja no contexto de sua redescoberta.
>>Relatório PIBIC

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Observatório dos Conflitos Rurais no Estado de São Paulo (2014-2015)


Fonte: Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários da UNICAMP
Responsáveis: Fernando Antônio Lourenço (Coordenador), José Mauricio Arruti (Co-coordenador)
Equipe: Gabriel Pereira da Silva Teixeira, Ellen Gallerani Corrêa, Rosemeire Salata, Cassius Marcelus Cruz, Tiago Rodrigues Santos, Aline Yuri Hasegawa, Leonardo Ferreira Reis, Pedro Vilas Boas.

Resumo: Projeto de pesquisa e extensão que tem o objetivo de mapear e monitorar os conflitos envolvendo populações rurais no estado de São Paulo, dando destaque analítico à diversidade de atores e projetos políticos em disputa nos espaços rurais do estado. Seu objetivo é contribuir para a ampliação do conhecimento acerca das distintas formas de organização das populações rurais, das suas principais formas de mobilização e exercício político e, consequentemente, apontar as especificidades culturais e de identidade dos respectivos grupos sociais. O acompanhamento dos conflitos rurais permitirá desenvolver análises e reflexões sobre os sujeitos e as dinâmicas econômicas e políticas em andamento no âmbito estadual que ameaçam (e contrapõem) grupos sociais.
>> Resumo expandido.
>> Eventos relacionados.



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Artesanato Pankararu: Memória e Patrimônio, Educação e Sustentabilidade (2013-2014)


Fonte: Edital IPHAN - PNPI 2012
Responsável: José Maurício Arruti.
Equipe: Virgínia Borges.

Resumo: Este é um projeto de pesquisa e capacitação que tem por foco os saberes artesanais pankararu - Ti Pankararu / Aldeia de Brejo dos Padres (Tacaratu – PE) - relativos às fibras vegetais. Seu objetivo é duplo: de um lado, a recuperação e registro dos saberes e fazeres tradicionais, tendo em vista um uso memorial e pedagógico e, de outro, a capacitação das artesãs e multiplicadoras indígenas na adaptação e inovação de sua produção para o mercado.
>Evento relacionado.


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Panorama Quilombola do estado do Rio de Janeiro: Terra, Cultura e Educação (2008-2011)


Fonte: FAPERJ
Responsável: José Maurício Arruti.

Resumo: O projeto teve por objetivo elaborar um amplo levantamento do estado atual do tema no estado do Rio de Janeiro, por meio de uma análise das condições e impactos desta política de reconhecimento, tanto no que diz respeito às dinâmicas locais de tais comunidades, quanto às políticas públicas propostas e incidentes sobre elas. Tal análise terá como foco três temas fundamentais: a regularização fundiária, o largo campo das chamadas manifestações culturais e a educação diferenciada.
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Escola, memória e território quilombola na Região dos Lagos – apoio à implementação da Lei 10639/2003 e reflexão sobre uma proposta de educação diferenciada quilombola  (2011-2012)


Fonte: FAPERJ
Responsável: José Maurício Arruti.

Resumo: O projeto teve por objetivo realizar uma intervenção combinada de pesquisa e qualificação em parceria com a Escola Agrícola Municipal Nilo Batista, situada no município de Cabo Frio/RJ, mas que atende alunos provenientes das comunidades quilombolas Preto Forro, Rasa, Caveira e Botafogo (que somam algo em torno de 80% do seu total de alunos). Estimulando a aplicação da Lei 10.639/03, por meio da qualificação dos professores e do subsídio à produção de material didático sobre as comunidades quilombolas em questão, com base na pesquisa sobre os conhecimentos tradicionais e as histórias, cultura e o cotidiano das atuais comunidades quilombolas da região e do país.
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