9h –
ABERTURA DO EVENTO
09h15 –
MESA 1 – Arqueologia
Mediador: Eduardo Natalino dos Santos
The
Worlds of the Indigenous: Past, Present and Future – Anna C. Roosevelt (University of Illinois at
Chicago)
O passado
não é mais como era antigamente: a história antiga do Brasil 25 anos depois de
História dos índios no Brasil –
Eduardo Neves (Universidade de São Paulo)
A
história de longa duração do Alto Xingu e a arqueologia do futuro – Michael Heckenberger (University of Florida)
Arqueologia
e História dos Povos indígena no Brasil: um estudo sobre a mobilidade
territorial dos Asurini do Xingu –
Fabíola Andréa Silva (Universidade de São Paulo)
Sociedades
complexas na Amazônia pré-colonial: novas abordagens – Denise Maria Cavalcante Gomes (Universidade Federal
do Rio de Janeiro)
12h às
13h30 – ALMOÇO
13h30 –
MESA 2 – Acervos, museus e coleções
Mediadora: Sylvia Caiuby
Fontes da
História indígena: coleções etnográficas
– Lucia Hussak van Velthem (Museu Paraense Emílio Goeldi)
Coleções
etnográficas: fontes documentais para a história das artes indígenas das Terras
Baixas da América do Sul –
Aristóteles Barcelos Neto (University of East Anglia)
Índios em
Portugal: perspectivas a partir de exposições museológicas – Beatriz Gomes Rodrigues (Universidade de Lisboa)
Imagens
Bororo: reencontro, sobrevivência e memória – Edgar Teodoro da Cunha (Universidade Estadual Paulista)
Arquivos
do futuro: questões para a guarda de documentação recente relativa a povos
indígenas – Luísa Valentini
(Universidade de São Paulo)
A
história dos índios fora do Brasil –
Neil Safier (John Carter Brown Library)
16h às
16h30 – INTERVALO
16h30 –
MESA 3 – Memória e territorialidade
Mediador:
Eduardo Góes Neves
Pajés e
Pearas: a construção dos coletivos Mura na Amazônia – Marta Amoroso (Universidade de São Paulo)
História
indígena no rio Uaupés: genealogias e
transformações de seus povos e paisagens – Geraldo Andrello (Universidade
Federal de São Carlos), Manuel Arroyo-Kalin (University College London) e Arlindo
Maia Ye’pa Masa (Tukano)
Perspectivas
indígenas sobre o contato e o isolamento no médio Purus (Amazonas) – Karen Shiratori (Universidade Federal do Rio de
Janeiro)
Os povos
Kagwahiva do sul do Amazonas: de
multiplicidades a múltiplas unidades – Edmundo Antonio Peggion (Universidade
Estadual Paulista/ Universidade Federal de São Carlos)
12 de
dezembro
8h30 –
MESA 4 – Agência e perspectivas dos índios
Mediador: Renato Sztutman
Reforma e
revolução: repensando as maneiras indígenas de mudar o próprio mundo – Carlos Fausto (Universidade Federal do Rio de
Janeiro)
Protagonismo
indígena e revisões historiográficas: algumas reflexões – Maria Regina Celestino de Almeida (Universidade
Federal Fluminense)
Como
povoar a história de índios: reflexões a partir da leitura da autobiografia de
Álvaro Tukano – Mariana da Costa A.
Petroni (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira)
O fim das
guerras: a perspectiva xikrin sobre a pacificação e o contato – Clarice Cohn (Universidade Federal de São Carlos)
Sobre
políticas indigenistas e políticas indígenas: propostas analíticas – Fernanda Sposito (Universidade Federal de São
Paulo)
10h30 –
MESA 5 – Trabalho dos índios
Mediador: Fabíola Andrea Silva
Escravidão
e outras modalidades do trabalho indígena em São Paulo colonial: considerações
e revisão historiográfica – Gustavo
Velloso (Universidade de São Paulo)
O
trabalho indígena no Brasil durante a primeira metade do século XIX: novas
perspectivas de pesquisa – André
Roberto de A. Machado (Universidade Federal de São Paulo)
A
persistência do aviamento: colonialismo e história indígena no Noroeste
Amazônico – Márcio Meira (Museu
Paraense Emilio Goeldi)
Trabalho
e agência indígena na história colonial: um balanço historiográfico – Camila Loureiro Dias (Universidade Estadual de
Campinas)
12h às
13h30 – ALMOÇO
13h30 –
MESA 6 – Saberes indígenas
Mediador: Pedro Cesarino
Línguas
retomadas – Bruna Franchetto
(Universidade Federal do Rio de Janeiro)
Cultura e
memória: a comunicação indígena contemporânea em perspectiva – Eliete Pereira (Universidade de São Paulo)
O
protagonismo indígena no contexto dos saberes tradicionais e acadêmicos: a construção da história indígena em Roraima –
Laiana Pereira dos Santos (Universidade Federal de Roraima)
Os donos
das narrativas: narradores e produtores indígenas de livros no alto Rio Negro – Samir R. F. de Angelo (Universidade de São
Paulo)
As cartas
potiguaras revisitadas – Ruth
Monserrat (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Bartira Barbosa
(Universidade Federal de Pernambuco) e Cândida Barros (Museu Paraense Emilio
Goeldi).
16h-16h30
– INTERVALO
16h30 –
MESA 7 – Ensino de história indígena
Mediadora: Camila Loureiro Dias
História indígena
na escola regular – Antonia Terra de
Calazans Fernandes (Universidade de São Paulo)
O ensino
de história indígena nas escolas não indígenas antes e após a lei n.11.645/2008– Circe Fernandes Bittencourt (Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo)
Falar bem
dos astecas, maias e incas é falar mal dos outros índios? – Eduardo Natalino dos Santos (Universidade de São
Paulo)
13 de
dezembro
09h –
MESA 8 – História, memória e identidade
Mediador: José Maurício Arruti
Memória,
identidade e língua geral da Amazônia (Nheengatú) – Sâmela Ramos da Silva (Universidade Federal do
Amapá)
Notas
sobre uma teoria kaiowá acerca das transformações dos brancos e suas relações – Diógenes Cariaga (Universidade Federal de Santa
Catarina)
Tecendo a
memória ancestral na perspectiva indígena – Márcia Mura (Universidade de São Paulo) História indígena no
Baixo Tapajós e Arapiuns revisitada – Leandro Mahalem de Lima (Universidade
de São Paulo)
Dos modos
de construção da história e do evento entre os Paiter Suruí – Nicodème de Renesse (Universidade de São Paulo)
A
história antropológica do oeste do Pará:
terras e rios entre índios, indígenas e ribeirinhos – Mark Harris (University
of St Andrews)
12h –
13h30 – ALMOÇO
13h30 –
MESA 9 – Novas fontes
Mediadora: Beatriz Perrone-Moisés
Quando
falam os índios: novas fontes para o
estudo dos povos indígenas no Brasil – Patrícia Sampaio (Universidade Federal
do Amazonas)
Acervos e
memória xetá: “como a gente vivia” –
Edilene Coffaci e Rafael Pacheco (Universidade Federal do Paraná)
A
imbricação entre etnologia e história no estudo das fontes: o caso exemplar do Relatório Figueiredo –
Izabel Missagia de Mattos (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)
15h-15h30
– INTERVALO
15h30 –
MESA 10 – Relações com o Estado
Mediador:
Stelio Marras
Povos
indígenas e poder judiciário: uma reflexão a partir do caso da Terra Indígena
Maró – Ib Sales Tapajós (Universidade
Federal do Oeste do Pará)
História
e direitos territoriais indígenas em Roraima: um balanço – Nádia Farage (Universidade Estadual de Campinas) e Paulo
Santilli (Universidade Estadual Paulista)
Do
“Brasil: outros 500” aos tempos sombrios do Brasil: terra, justiça e
reconhecimento histórico dos índios e povos indígenas – Vânia Maria Losada Moreira (Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro)
O Estado
Militar e as populações indígenas –
Rochelle Foltram (Universidade Federal dos Vale do Jequitinhonha e Mucuri)
17h –
MESA DE ENCERRAMENTO
Mediadora: Marta Amoroso
Manuela
Carneiro da Cunha (USP/Un. Chicago),
Ailton
Krenak (Núcleo de Cultura Indígena)
Joziléia
Kaingang (Universidade Federal de Santa Catarina)
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